Gestores municipais de MS precsam regularizar pendêndias para não perder recursos do PAC-SAÚDE

| ASSESSORIA


Vander Loubet (PT-MS). Foto: Gabriel Paiva

Os gestores municipais de Mato Grosso do Sul têm até o dia 15 de abril para
publicar os editais de licitação das obras contempladas pelo PAC-Saúde. Caso contrário,  os recursos destinados a Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outras unidades poderão ser redirecionados para outros estados.
O deputado federal Vander Loubet (PT-MS) alerta para a urgência do prazo e
reforça o compromisso do mandato em auxiliar os municípios nesse processo.
"Sabemos o quanto a saúde no interior é essencial, e o governo federal está cumprindo
sua parte. Agora, é fundamental que os gestores municipais façam sua parte para
garantir esses investimentos. Estamos à disposição para ajudar e evitar que qualquer recurso seja perdido", destacou o parlamentar.
Vander Loubet reforçou a necessidade de atuação conjunta entre governo federal
e municípios para garantir a execução das obras. "Esses recursos são fundamentais para fortalecer a saúde pública e melhorar a infraestrutura das unidades de atendimento.

Nãopodemos deixar que esse investimento saia do nosso Estado por falta de cadastro ou de
publicação do edital de licitação. O prazo está correndo, e é essencial que os prefeitos e
secretários municipais regularizem as pendências", afirmou.
Além do suporte oferecido pelo mandato, o Ministério da Saúde disponibiliza
canais para esclarecimento de dúvidas pelo WhatsApp (61) 99847-2334 ou e-mail
([email protected]).
Para garantir a liberação dos investimentos, os municípios devem manter
atualizado o Sistema de Monitoramento de Obras. No Mato Grosso do Sul, 22 cidades ainda possuem pendências no cadastro e precisam agilizar os trâmites:
Amambai, Anastácio, Antônio João, Aparecida do Taboado, Bonito, Campo
Grande, Caarapó, Cassilândia, Corumbá, Coxim, Dourados, Iguatemi, Ivinhema, Juti,Maracaju, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Ponta Porã, Selvíria, Sidrolândia,Tacuru e Três Lagoas.
“A saúde da população não pode esperar”, finaliza Loubet.



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