Brasil briga para ser top-15 no quadro de medalhas; leia a análise

Brasil está um pouco abaixo da previsão do recorde histórico de medalhas e luta para, pela terceira vez seguida, fechar no top-15; rivais são Espanha, Uzbequistão, Ucrânia e Hungria

| GLOBOESPORTE.COM / GUILHERME COSTA


Olimpíadas em 1 minuto: o resumo do dia 08/08 nas Olimpíadas

A três dias do fim das Olimpíadas de Paris, a briga do Brasil no quadro de medalhas é para ficar no top 15 da lista. O resultado seria um pouco abaixo das últimas duas edições - 13º em 2016 e 12º em 2021- mas manteria o país entre os 15 maiores países quando o assunto é Olimpíadas. (clique aqui para ver o quadro atual de medalhas)

Durante o ciclo inteiro, estava claro que China e Estados Unidos brigariam pela primeira posição no quadro. Um pouco abaixo estariam França, Grã Bretanha e Japão. A Austrália está melhor que o esperado e deve terminar no top 5. Holanda, Itália, Alemanha e a "novidade" Coreia do Sul devem fechar o top 10. Um pouco abaixo estão Canadá e Nova Zelândia.

Aí, a partir da 13ª posição, começa a briga do Brasil. O país tem chances de conquistar mais dois ouros - futebol e vôlei - e aí, com quatro títulos, pode assumir a 13ª posição na lista. Mas, ao mesmo tempo, a Espanha tem grandes chances de subir (tem as finais do boxe, polo aquático e futebol). O Uzbequistão, atualmente com três ouros, está em três finais do boxe. Hungria sonha com alguns títulos na canoagem, atualmente está com três ouros no quadro geral. A Ucrânia também já tem três ouros.

Para ser top 15 do quadro levando em conta as medalhas de ouro, é obrigatório que o país conquiste pelo menos mais dois ouros. E, claro, vale a pena dar aquela secada em alguns riviais.



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