Corpo do jornalista Cícero Faria será cremado no final da tarde deste domingo

| O PROGRESSO


Crédito: Folha de Dourados

O corpo do jornalista Cícero Lima Faria será cremado no final da tarde deste domingo (14), no crematório do Cemitério Parque Dourados. Ele morreu ontem, aos 69 anos, vítima de câncer.

O velório está acontecendo no recinto da Loja Maçônica Cinquentenário, localizada na rua Afonso Pena, 899, no Parque Alvorada, em Dourados, de onde o cortejo com o corpo sairá às 17 horas com destino ao crematório.

Cícero Faria estava internado na ala vermelha do HV. No final do ano passado, passou um longo período internado no Hospital Universitário da UFGD.

Um dos jornalistas mais respeitados da imprensa sul-mato-grossense, Cícero Faria nasceu em Campo Grande e morava em Dourados havia 48 anos.

Idealizador e primeiro presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais na Região da Grande Dourados (Sinjorgran), criado em 9 de dezembro de 1.989, o jornalista também foi fundador do Clube de Imprensa de Dourados (CID).

Cícero Faria chegou em Dourados em janeiro de 1976 para trabalhar na Folha de Dourados e como correspondente dos jornais Correio do Estado, de Campo Grande, e o Estado de S. Paulo (Estadão).

Em sua trajetória profissional trabalhou também no Jornal da Praça, Rádio Clube, Folha de Londrina, O Progresso e Grande FM. Antes de se mudar para Dourados trabalhou por dois anos do extinto jornal Diário da Serra, na Capital de Mato Grosso do Sul.

Repórter nato, Cícero Faria foi o primeiro jornalista de Dourados a se especializar em coberturas da atividade agropecuária, na década de 80.

Chefiou assessorias de imprensa da Prefeitura de Dourados (administração Humberto Teixeira), da Câmara Municipal e de entidades da sociedade civil. 

Como o raro dom de embutir humor em textos, Cícero Faria assinou a coluna política “Informe C” por mais de 30 anos no jornal O Progresso. Atualmente era titular do programa “Grande FM Rural” e membro da equipe de jornalismo da emissora.

Era casado com Do Carmo Zanette Faria e tinha três filhos: Fábio, Phaena e Fernanda, do primeiro casamento com a professora Adilis de Moraes.



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