Dia de Campo da UNIGRAN leva acadêmicos de agrárias para a prática daprofissão

Foram mais de 50 trabalhos expostos por acadêmicos de Agronomia e Produção Agrícola

| ASSESSORIA


Foram mais de 50 trabalhos apresentados no 7º Dia de Campo. Divulgação

Os acadêmicos do 4º, 6º e 8º semestre de Agronomia e Produção Agrícola da UNIGRAN participaram, no sábado, 11, do 7º Dia de Campo – AGROTEC. O evento faz parte da Jornada Integrada dos cursos e consiste na exposição de culturas em campo e trabalhos conduzidos pelos acadêmicos, aliando teoria e prática.
Foram mais de 50 trabalhos expostos no Cantão do Bosque, durante o Dia de Campo.
Os acadêmicos ainda foram avaliados por professores da Instituição e receberam estudantes e a população douradense para apreciação da exposição.
O coordenador do curso de Agronomia, Mateus Secretti, explicou que os trabalhos apresentados são produzidos através das disciplinas de Fertilidade do Solo, Fitopatologia e Grandes Culturas, além de Educação Ambiental, através da participação dos calouros.
“O Dia de Campo é um evento fixo que os cursos de Agronomia e Produção Agrícola fazem todo ano, após o fim do cultivo de algumas culturas em campo e alguns trabalhos práticos que os alunos conduzem durante o semestre.

O evento envolve uma interdisciplinaridade e este ano incumbimos o pessoal de Educação Ambiental, que é uma disciplina nova, a levarem propostas de sustentabilidade no Dia de Campo”, explicou Mateus.
Secretti ainda ressaltou a importância dos acadêmicos colocarem em prática o que aprenderam em sala de aula, para poderem comprovar aquilo que foram ensinados e inserirem este aprendizado na futura profissão.
“O objetivo do Dia de Campo é mostrar para eles a potencialidade que um trabalho prático tem de levar informação para a comunidade, para o produtor rural ou para os próprios acadêmicos. Os resultados que eles apresentaram, eram os resultados da pesquisa ou da atividade deles em algumas disciplinas, como no caso de Fertilidade Solo, em que havia comparação entre resultados. Eles testaram produtos diferentes que aprenderam em sala de aula na teoria, e colocaram em prática para verificar a veracidade daquele material e, a partir disso, puderam comprovar em campo ou através
de uma amostra como que a teoria pode ser aliada à prática e como ela deve ser aplicada”, ressaltou o coordenador.
O acadêmico do 6º semestre Agronomia, Leonardo Kudiess Napi, foi um dos participantes da exposição. O grupo dele apresentou um trabalho sobre milho, no qual plantaram um híbrido brevant e analisaram algumas doenças comuns da cultura, que são: mancha de cercospora, mancha de Helmintosporiose, Holcus spot e enfezamentos vermelho e pálido.
“Nós plantamos nosso milho em setembro e viemos acompanhando. Nós não tínhamos
que controlar nenhum tipo de fungo, porque a intenção era ter o fungo para apresentarmos”, comentou Leonardo. “Foi muito importante este evento, porque devemos saber, como Agrônomos, os tipos de doença que tem na lavoura, principalmente numa safrinha, que é muito comum aqui no Estado. Então, precisamos saber identificar e resolver, ter o controle destas doenças”, completou o acadêmico.
Além disso, Leonardo assegurou que o Dia de Campo fará diferença na sua vida profissional. “É muito bom para o currículo, ainda mais para aprender a falar, apresentar, ter o discernimento de organização em grupo”, pontuou.



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