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Jogador deixa a profissão para se tornar pastor: “Mais importante que o futebol”
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A vida cristã é marcada também por escolhas, e resolver se dedicar integralmente ao Reino de Deus pode ser uma delas. Essa foi a decisão do jogador Nata, que é volante do Inter de Limeira.
Nata poderia continuar atuando como jogador do Inter de Limeira, por exemplo, no Paulistão, já que possui contrato até o final de 2020, com possibilidade de renovação, mas ele contou que Deus lhe tocou para escolher o ministério pastoral e não o futebol.
“Sou cristão há 16 anos e creio que Deus me chamou para isso. Há alguns anos eu vinha amadurecendo isso. Então, Deus falou comigo e eu decidi parar, seguir a vida eclesiástica”, disse Nata ao Globo Esporte.
O jogador explico que já atua em uma igreja, mas ainda não como pastor e sim evangelizando. O contato direto com os perdidos pode ter despertado no coração do atleta o amor pelo ministério pastoral.
“Sou evangelista aqui na igreja, onde congrego, tenho essa vontade de virar pastor. Então tomei essa decisão de deixar o futebol”, disse ele, segundo informações da Rádio 93 FM.
“Tinha contrato com a Inter até o fim do ano, e a possibilidade de dar continuidade depois, mas abri mão de tudo isso porque aquilo que eu creio, que eu prego, vejo como algo mais importante que o futebol, que foi o meu sonho de criança”, explica o agora ex-jogador.
O jogador destacou que tinha a opção de continuar defendendo o Inter de Limeira, mantendo uma profissão que lhe impulsionou na vida desde pequeno, mas que após a conversão o desejo de servir a Deus como pastor pesou em seu coração.
“Deixo o futebol neste momento porque, como falei para o pessoal da Inter, queria obedecer a Deus em um momento onde tinha opções ainda, que seria algo que eu estaria abrindo mão de algo que tinha valor para mim, que era o meu sonho como jogador”, disse ele.
Nata poderia continuar ganhando como jogador de futebol e ainda ter a chance de renovar o seu contrato, ou mesmo partir para outro clube, mas ele entendeu que chegou a hora de parar “porque eu poderia daqui a alguns anos tomar essa decisão, mas seria algo que eu já estaria parando”, conclui.
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