Nova resolução habilita farmácias a realizarem exames de triagem

Matriz Curricular da UNIGRAN prepara acadêmicos de Farmácia para atuarem com exames clínicos

| ASSESSORIA


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária emitiu uma nova resolução que permite farmácias, e consultórios isolados, realizarem exames de triagem. De acordo com a RDC Nº 786/2023, que atualizou normas de coleta, exames e análises para diagnósticos de doenças, os estabelecimentos estão aptos para atuar com exames clínicos em etapa única, com caráter de triagem.

 

Os exames de triagem são usados para identificar pessoas com doenças que não produzem sinais e sintomas, ou que têm risco de desenvolver uma doença. A coordenadora do curso de Farmácia da UNIGRAN, Flávia Cristina Simon Franke, afirmou que a nova resolução é uma evolução significativa na profissão.

“Com essa responsabilidade adicional, o papel do farmacêutico ganha uma abordagem mais abrangente na saúde, indo além da dispensação de medicamentos. Essa expansão de atuação contribui para uma valorização maior da profissão, demonstrando a importância do farmacêutico no cuidado à saúde da população. Com a inclusão da triagem de exames, a profissão farmacêutica se consolida como uma peça fundamental no sistema de saúde, contribuindo para a promoção de uma assistência mais completa e integrada aos pacientes”, comentou.

Entre os exames clínicos que poderão ser realizados pelos farmacêuticos nos estabelecimentos estão: Teste Rápido Covid-19 Antígeno, Exame de Dengue Antígeno NS1, Exame de Colesterol Total, Exames do Coração Check-up Completo e Teste Rápido Febre Amarela.

Flávia assegurou que a UNIGRAN já possui uma matriz curricular com foco em disciplinas que enfocam esses testes. “É fundamental que os acadêmicos estejam bem preparados e atualizados para desempenhar essa função com excelência, garantindo a qualidade e a segurança dos serviços prestados”, ressaltou.

“Com a inclusão da triagem de exames, a profissão farmacêutica se consolida como uma peça fundamental no sistema de saúde, contribuindo para a promoção de uma assistência mais completa e integrada aos pacientes. Além disso, pode abrir novas oportunidades de trabalho em diferentes áreas da saúde, como atuação em clínicas, laboratórios e unidades de saúde, ampliando o leque de possibilidades para os farmacêuticos”, finalizou a coordenadora.



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