HU-UFGD realiza I Workshop de Atenção à Saúde Indígena

Evento foi promovido pela Superintendência e pela Gerência de Ensino Pesquisa do Hospital

| ASSESSORIA


Com o objetivo de propor ações para qualificar os atendimentos do paciente indígena no âmbito do Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD), como também discutir os principais problemas na assistência ao paciente indígena, recompor o Núcleo de Saúde Indígena e definir equipe para elaboração de um Plano de Ação, foi realizado na manhã desta segunda-feira (1) o I Workshop de Atenção à Saúde Indígena do HU-UFGD. 

O evento, promovido pela Superintendência e pela Gerência de Ensino Pesquisa do HU-UFGD, contou com a participação de representantes da Reitoria, da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS), da Faculdade de Ciências Humanas (FCH) e da Faculdade Intercultural Indígena (FAIND) da UFGD, representantes do Distrito de Saúde Indígena, do Hospital da Missão e dos diversos setores do HU-UFGD envolvidos no ensino, pesquisa e assistência à saúde indígena no âmbito do HU-UFGD. 

O I Workshop de Atenção à Saúde Indígena do HU-UFGD foi encerrado com as primeiras providências para a elaboração do Plano de Ação e a previsão é de que o NSI esteja formalmente recomposto e em funcionamento a partir da próxima semana. 

Ebserh 

 

Desde setembro de 2013, o HU-UFGD é vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Ligada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. 

 

Essas unidades hospitalares, que pertencem a universidades federais, têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. 

 

Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde das regiões em que os hospitais estão inseridos, mas se destacam pela excelência e vocação nos procedimentos de média e alta complexidades. 



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