Estádio da Leda, matando a saudade

| O PROGRESSO


O Estádio da Leda (Liga Esportiva Douradense de Amadores), criado em 1952, também conhecido como Estádio Francisco Napoleão de Souza, registrou a história do futebol douradense nas décadas de 50, 60, 70 e 80.
Todo domingo era casa cheia. Ubiratan, Operário, CAD, AABB, Cruzeiro, Dragão, Cometa, Rodoviário, Flamenguinho (do Sales Mustafa), 21 de Abril, Comercial, Olaria, Palmeirinhas, Náutico (do Gilberto Orlando), Galícia (do Germano Dansiger), Atlético (do Aparício Paixão Ribeiro), Taubaté (do João Vaca Branca), enfim, muitos outros clubes da cidade e região passaram pelos gramados gloriosos do Estádio da Leda.
Dezenas de craques locais pisaram nos gramados da Leda como Pitú, Varela, Valdessi, Piper, Marciano, Mercis, Manteiga, Careca, Leba, Coutinho, Paulo Kamimoto, Paqui, Juarez, Carlinhos, Malvino, Dalvino, os irmãos Saldivar, os irmãos Faker, Buca, Parafuso, Adir, Carlos Silva, Serjão, Mão de Onça, Mauro Alonso, Eduardo Rocha, Justo, Omenélio, Porfírio, ufa, só prá ilustrar, tem muita gente ainda.
Depois veio o futebol profissional e com “casa nova”, no caso, o Douradão. Bem, aí, a história é outra. A realidade está estampada nos nossos olhos. Saudades...



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