Mordomias e privilégios deveriam ser extintos nos 3 poderes, afirma sindicalista

| ASSESSORIA


Diante da maior crise econômica da história do Brasil, provocada pela pandemia, que não tem data para terminar, mas que já provocou estragos incalculáveis aos cofres públicos, os altíssimos salários e mordomias dos parlamentares, especialmente dos deputados federais e senadores e no judiciário, como na mais alta corte do país, o STF, onde os ministros têm direito a vinhos importados e lagosta, dentro do próprio órgão,  e a mais de 200 assessores para cada um dos 11 ministros, tudo isso precisa ser revisto e eliminado o mais rapidamente possível. A opinião é de José Lucas da Silva (foto) presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias de MS e MT – Feintramag.

“Até quando essas autoridades vão continuar desfrutando dessas incríveis mordomias enquanto o povo brasileiro passa as maiores dificuldades com o aumento do número de desempregados e os estados e municípios com a drástica redução de arrecadação de impostos por conta da queda de produção?” Questiona José Lucas. Ele acha que essas mordomias deveriam ser discutidas imediatamente pelas autoridades e  encontram meios de reduzir as despesas públicas.

Para o presidente da Feintramag, que preside também a Central dos Sindicatos Brasileiros – CSB, a situação econômica do país não admite mais esses gastos exagerados  com regalias e mordomias no serviço público. Parlamentares que recebem auxílio paletó, auxílio moradia, planos de saúde vitalício para familiares inclusive e tantas outras coisas que resultam em despesas milionárias para os cofres públicos, não dá mais para continuar. “Isso precisa acabar”, afirma o sindicalista.

José Lucas da Silva questiona também o número de parlamentares em todas as esferas. Segundo ele, deveria haver também uma redução dos números de vereadores, deputados estaduais, federais e senadores. “Os tempos são outros. O Brasil precisa ser mais enxuto e eficiente nos três poderes”, afirmou.



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