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Dialogando Igualdades: Coordenadoria da Mulher debate implantação do projeto em Mundo Novo
| TJMS
A Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar em MS, sob o comando da juíza Helena Alice Machado Coelho, não para. Dessa vez, as servidoras Rosemeire Batista Silveira (assessora jurídica), Sandra Regina Monteiro Salles (psicóloga) e Vanessa Vieira (assistente social), por videoconferência, reuniram-se com as assistentes sociais Enizete Soares Zorzan e Rosângela Pascuin Alinaris, e o psicólogo Thiago Moreira, da Academia de Lideranças de Mundo Novo.
Os profissionais procuraram as técnicas da Coordenadora da Mulher para conhecer e levar ao município experiências de sucesso no combate à violência contra a mulher, bem como fomentar espaços de debates sobre a violência contra crianças, adolescentes e mulheres.
A reunião objetivou apresentar o grupo reflexivo para autores de violência “Dialogando Igualdades', desenvolvido pela Coordenadoria da Mulher desde novembro de 2017, na Capital, na intenção de replicá-lo naquela comarca. As técnicas explicaram a metodologia do grupo, sua execução em Campo Grande, a possibilidade de implantação e adaptação à realidade local, além da importância da iniciativa no combate à violência contra a mulher.
Desde que foi implantado em Campo Grande, o Dialogando Igualdades já foi replicado em outras comarcas. A proposta do grupo reflexivo para autores de violência doméstica é promover uma mudança cultural sobre a violência contra a mulher, a partir da reflexão e responsabilização de homens autores de violência doméstica e familiar contra a mulher, por meio de atividades grupais de caráter reflexivo e psicopedagógico.
O Dialogando Igualdades também propõe oportunizar ao homem reflexão sobre o comportamento violento e a mudança de atitude para com as mulheres, a partir de uma perspectiva de gênero feminista e de uma abordagem responsabilizante; bem como promover a ruptura do ciclo de violência e sua desnaturalização, evitando possíveis reincidências.
Atualmente existem na Capital três grupos reflexivos em funcionamento que recebem, por determinação judicial, homens que respondem processos relativos aos crimes previstos na Lei Maria da Penha.
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