Futebol
Brasil está na disputa para sediar Copa do Mundo Feminina em 2023
| ROGéRIO VIDMANTAS
O Brasil pode receber mais uma Copa do Mundo, agora do ascendente futebol feminino. A decisão sobre a sede da competição em 2023 aconteceria no início de junho, mas a Fifa adiou a escolha para o dia 25 do mesmo mês. O encontro aconteceria em Addis Ababa, capital da Etiópio, mas agora será feita uma reunião virtual.
A candidatura brasileira para sediar a competição concorre com Colômbia, Japão e a candidatura conjunta entre Austrália e Nova Zelândia. A Fifa deve investir aproximadamente U$ 1 bilhão na modalidade. “A Fifa continua comprometida com a implementação do processo de licitação mais abrangente, objetivo e transparente da história da Copa do Mundo Feminina da Fifa. Isso faz parte do nosso compromisso geral com o futebol feminino que, entre outras coisas, verá a Fifa investir US $ 1 bilhão no futebol feminino durante o ciclo atual”, disse a secretária geral Fatma Samoura.
Proposta brasileira
A próxima Copa do Mundo Feminina terá 32 seleções e não mais 24, como aconteceu na bem sucedida edição da França em 2019. De acordo com o livro da candidatura do Brasil, os jogos aconteceriam em oito estádios. A abertura aconteceria No Estádio Mané Garrincha, em Brasília, e Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. Os jogos aconteceriam ainda na Arena Fonte Nova, em Salvador, Arena da Amazônia, em Manaus, Arena de Pernambuco, em Recife, Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, e Arena Corinthians, em São Paulo. A decisão aconteceria no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.
A sugestão da CBF é que a Copa do Mundo aconteça entre 13 de julho e 13 de agosto. No documento, foram mapeados 60 centros de treinamentos, mais de 1.000 hotéis e estrutura diversa para a realização de eventos paralelos à competição, como sorteios e workshops.