Jeferson Bezerra prega voto útil: 'A revolta está nas ruas e o poder popular falará mais alto'

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Jeferson Bezerra

Embalado pelas mais recentes pesquisas eleitorais que apontaram a indecisão na maioria do eleitorado douradense, o candidato do PMN, Jeferson Bezerra, opinou pela pregação do voto útil, sempre objetivando tentar garantir a vitória de personagens diferentes no controle do Executivo da segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul. "Contra grupos e oligarquias que se revezam no poder há mais de 20 anos, convido os demais postulantes à cargos eletivos que também defendam o voto útil como forma de liquidar a disputa em torno de um único nome, antecipando a derrota das velhas práticas políticas arcaicas, contra a continuidade desse cenário de retrocesso sem precedentes", mencionou.

"Dourados sofreu demais entre 1983 a 1988, quando o Luiz Antônio Alvarez foi prefeito contra os interesses do governador Wilson Barbosa Martins, foi o maior arrocho salarial, ausência de obras com financiamento estadual, brigas internas e isolamento político daquele professor, pois ele pertencia ao grupo do ex-prefeito Zé Elias, este afilhado do Pedro Pedrossian. Depois testemunhamos os desafios encarados no segundo mandato do Braz Melo de 1997 a 2000, quando o Zeca do PT se tornou chefe do executivo estadual, assim nossa cidade assistiu inúmeras brigas e redução de recursos, portanto isso prova que nas eleições 2020 precisamos mudar, renovando todos os espaços de poder", explicou Bezerra.

"Convido os candidatos Racib Harb (Republicanos), João Carlos (PT), Mauro (PSL) e Wilson Matos (PTB) para lá na frente todo mundo se unir pela circunstância no voto mais útil, aquele que emerge do poder popular. Minha posição histórica sempre foi pela renovação política, participo de campanhas desde 1992, quando o Humberto Teixeira derrotou Antônio Nogueira, mesmo com apoio fortíssimo do Governo Estadual e do Braz Melo. E agora estou livre para opinar sobre todos assuntos, pois não tenho 'rabo preso' com nenhum grupo hegemônico que sempre se rotularam como os donos da verdade". finalizou Bezerra que é jornalista e tem 47 anos.



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